CODA 17 - caiu pelas escadas excessivamente abaixo

30 abril 2021 às 17hoo    

Dia Internacional do Jazz                                                                           

Centro de Estudos de Jazz – Biblioteca UA                                         

inauguração expo jazz - José Duarte


13 maio 2021 às 17h00

Andy Sheppard saxista inglês masterclass

Auditório Renato Araújo – Reitoria UA

 

14 maio 2021 às 21h00

Auditório Renato Araújo – Reitoria UA

Orquestra Jazz da UA e Andy Sheppard

 

28 maio 2021 às 21h00

Casa da Cultura Ílhavo

LAN trio

 

1 junho 2021 às 18h00

Escola Superior Tecnologia e Gestão Águeda

Combo Jazz 5teto

 

12 junho às 19h00

Biblioteca UA

Oxy Patina IV

 

todo o dia 11 setembro 2021

Auditório do CCI – Auditório de Comunicação e Arte

2º Congresso Internacional Jazz na UA

Jazz Talks

 

11 setembro às 21hoo

Auditório Renato Araújo – Reitoria UA

João Mortágua: composição, saxofones, flautas, percussão, eletrónica

Luís Figueiredo: composição, piano, teclados, percussão, eletrónica, programação de caixa de ritmos.

jazze-se e vamos lá ouver Música!

Olá olé

Olé olá

gosto + descrever doque deler                                                                                                              alguém disse de certeza mesmo absoluta simples                                                                            não cei mas cinto

a impressão um pouco longínqua de haver melhor em mim do que eu                    Álvaro de Campos


. o que anda a ler agora?

um livro… não sorry... 2…

. 2 ou mesmo tempo não acredito!… 

acredite não é peta / jogue na Casa Vareta” escutava ainda de calções 'Parada da Paródia' na  Rádiofonia programa dos 'Parodiantes de Lisboa' hoje quem sou eu? só tenho um sorriso mas cada vez que o leio

. a quem? a mim?  já sei! a ler 1 livro de jazz

fica melhor sem de… não só só 1 livro jazz são 2 sim dois!

. quais? mas lê 1 de cada vez claro

claro mas só a palavra claro não tem swing!... mas porém todavia contudo são eles:

Living with music’ por Ralph Ellison (1914-1994) publicado em 2002 uma série de artigos por esse tempo afora ou escrevia ou praticava jazz                                                       ‘é da prática que chegam as ideias justas

Coltrane - the story of a sound’ (1926-1967) de Ben Ratliff um book de 2000 e 7 são 2 bons livros jazz – pausa - percebeu?… não são livrus de jazz são 2 livros jazz sem de… um Ellison outro Ratliff ambos em inglês n-americano muito úteis para que quem sabe jazz sabe de saber só assim se saberia quando se tocasse um instrumento pode-se tocar com a boca nos que precisam dar ou de ar numa bateria ou piano acústico é que não... espaço pra penser pardon pensar nunca fui ouver Trane!!!... culpado Elvin Jones o irmão de Thad Jones de Hank Jones

«ah!a frescura na face de não comprar um dever! faltar é positivamente estar no campo» Álvaro de Campos

uma coincidência: Carlos Reis tem preocupações iguais a CODA escreveu no JL em 9 fevereiro 2021 “40 anos, 40 personagens Figuras femininas do canal à lagoa” evocando Vitorino Nemésio em ‘Mau tempo no canal’ e José Cardoso Pires em ‘O delfim’ livros lidos pour moi há décadas mas a tv venceu com Nemésio ao mostrá-lo às centenas de espectadores VN um conquistador li um li todos ou quase todos com Cardoso foi diferente admitiu-me no DL a escrever entre os que já sabiam e falámos dum pró outro e versa vice e uma estranheza agora: Zé chegou a escrever num seu livro sobre um relógio que meu amigo dinamarquês Bent Jensen que já se foi me deu e cumo ele bebia ia ao B B British Bar o melhor bar à inglesa mas em Lisboa até porque o relógio era muuuuuuito olhado o ofereci ao British no Cais do Sodré ... os ponteiros que são 3 andam da frente pa trás ou traz? é assim muito difícil ‘dizer as horas’! Enfim está-se sempre a ver as horas

'eu que me aguente comigo e com os comigos de mim' Álvaro de Campos

li nu erro no ‘Público’ envergonhadamente: “F C Porto é o único dos ‘grandes’ sem plano de desfibrilhação, que a lei exigemas o que é isto? quem é este F C Porto? há culpado? Porto ou Público? ambos... pausa... os dois! aplausos

«ele há razões que a própria razão desconhece» e isto sepassa com Gena Rowlands e Cassavetes o John foram casados mas J C foi-se… e tiveram errado e fizeram 3 filhos errado não eu mas a lei das palavras mal ditas melhor malditas correto 1 filha + 2 filhos e porque será que nestes erros os homens ganham sempre e in justa mente quem será esta justa muitas vezes in noutras mente… Cassa fazia filmes i é realizava traço os ou melhor ainda e em inguelês:

John Nicholas Cassavetes grego! n. December 9, 1929 m. February 3, 1989 was an American actor, film director, and screenwriter. First known as an actor on television and in film, Cassavetes also became a pioneer of American independent cinema, writing an directing movies financed in part with income from his acting work.   ‘All Movie’ called him "an iconoclastic maverick," while The New Yorker suggested that he "may be the most influential American director of the last half century."

As an actor, Cassavetes starred in notable Hollywood films throughout the 1950s and 1960s, including Edge of the City (1957), The Dirty Dozen (1967), and Rosemary's Baby (1968). He began his directing career with the 1959 independent feature Shadows and followed with independent productions such as Faces (1968), Husbands (1970), A Woman Under the Influence (1974), Opening Night (1977), and Love Streams (1984). He intermittently continued to work on studio projects such as Elaine May's Mikey and Nicky (1976) and his own Gloria (1980).

Cassavetes' films employed an actor-centered approach which privileged raw character examination and "small feelings" over traditional Hollywood storytelling or stylized production values. His films became associated with an improvisational, cinéma vérité aesthetic. He collaborated frequently with a rotating group of friends, crew members, and actors, including his wife Gena RowlandsPeter FalkBen Gazzara. Many of his films were shot and edited in his and Rowland's own Los Angeles home.

2 livros 2 para exemplo entre muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuitos muitos outros: 

'Remembering Bix' - um calhamaço com 430 páginas a memoir of jazz age por Ralph Berton e um prefácio do então vivo Nat Hentoff célebre crítico homem culto de esquerda n-a (?) o contatei no meu 1º voo a NY com ele a improvisar uma sessão de divulgação jazz com seus LPs tranportados à mão debaixo do braço inquiri respondeu 'são intrumentos de trabalho' ao longo das décadas aprendi... não conheço outro livro dedicado a Bix apelido Beiderbecke e só há não me lembro quantos anos o comprei mas adversativa a (des)propósito feliz ou infelizmente que não sei quantos dólares gastei nas compras de dezenas de milhares de LPs depois CDs nos e dos USA serão !!!!!... não sei embora gostasse e nas compras de milhares de books metade cerca... foram transferidos da rua da Lapa em Lisboa para a Biblioteca (uma obra prima) da Universidade de Aveiro quando fui "prof" jazz e tudo jazz na Lapa entreguei à UA a outra metade está aqui no corredor e nesta sala vítima da promessa de interesse do Governo em a transferir para o BN Bilblioteca Nacional e iá que encontrarão todos os livros que escrevi... sobre quê?... no answer

Bix louro com risco ao meio nasceu em 10 março 1903 - Armstrong em 01 - em Davenport estado de Iowa tornou-se célebre ao tocar corneta mas morreu com 28!... sobre ele sei o que li neste livro e ouvi na sua discografia ***** e pela sua sonoridade está errado nem sequer é um erro de humor não me nem não interessa a  sua dele de Bix sonoridade mas sim a que ele obtinha com sua boca na sua ou não corneta... espero ok seu... bom listener reconhece sonoridade de Bix ao tocar esse instrumento de sopro todos reconhecemos Bix melhor todos os que ouvem trompetitas... Bix começou sua fama nos USA e Armstrong foi lá ver cumo ele tocava e bisbilhoto certamente identificou sua ou seu trompete s s SEM surdina 

ao que sei pois lá não estava Bix viveu um tempo danado melhor talvez... Bix era um homem danado plos copos com álcool e com eles se auto consumia morreu louco melhor lost de mais ou demais ou de + naqueles tempos anos 10 a 30 e disse e foi-se pouca vida vida exagerada mente boa mas deixou uma mostra melhor amostra musical genial só tocava corneta e algum piano rara mente e dele se - preciosamente - reservam primas obras materpieces

Bix só tocava só! é ou está mal escrito por mim branco mas que p e r c e b o Música negra de negros e a canto e ela gosta... no jazz Bix e Satchmo dominam a cena do jazz então e hoje difícil difícil de se deixar gostar Bix 'inventou' o cool jazz mas Satchmo 'inventou' o jazz e até Louis 'Satchmo' Armstrong disse 'and all of a sudden, Bix stood up and took a solo... and I'm telin' you, those pretty notes sent all through me'                                            Bix é um livro aliciante em 3 fases: antes durante e depois e com sua leitura quase tudo fica sabido pois a memória é outro assunto é preciso ouvir - ler só ajuda - e Música jazz não se lê é feio 
mas no estrangeiro foi um de Ray Charles pela primeira vez na Europa em Paris no outono de 1961 troquei-o por um exame de Economia e fiquei a ganhar...

"As palavras em jogo"

parte de 1 de 30 entrevistas publicadas por José do Carmo Francisco e aceites por pessoas conhecidas umas sim outras menos da população portuguesa umas femininas 4 as outras 24 masculinas porquê a diferença? e vão de Álvaro Cunhal por ordem alfabética - não há algum João! meu filho - a Urbano Tavares Rodrigues conheci ambos Álvaro fui só e sozinho - escolha (?!!!) e ordem do MFA - buscá-lo no aeroporto de Lisboa à porta do avião que não era TAP já a Urbano colega no 'Diário de Lisboa' perguntei-lhe algo importante na altura do fascismo isto é censura em Portugal ou de como tentar enganar a censura ele vivido respondeu

livro publicado em 2009 entre vistas realizadas entre 1992 e 1996 segundo título: 'Um olhar invulgar sobre o desporto' escolhi a entrevista a JazZé do Arte no livro 'A palavra em jogo' livro de José do Carmo Francisco
quem seria eu?

- qual o primeiro concerto de jazz que se lembra ter assistido em Portugal e no estrangeiro?
- ou foi o de uma banda de marinheiros n-americanos de passagem por Portugal nos anos 50 era hábito na promoção dos barcos de guerra pôr a banda a tocar nas universidades os que não tocavam iam ao Bairro Alto ou ao Cais do Sodré ou foi o da inauguração das lutas do CUJ 'Clube Universitário de Jazz' no cinema Roma em Lisboa com músicos portugueses... era novo não tomei nota não me lembro 
mas no estrangeiro foi um de Ray Charles pela primeira vez na Europa em Paris no outono de 1961 troquei-o por um exame de Economia e fiquei a ganhar...

- tem saudades do programa de Rádio 'Pão com Manteiga' aos domingos na parte da manhã para tão longe quanto as ondas da rádio permitiam?
- não! tenho sim é orgulho de lhe ter inventado o nome de o ter fundado com Cruz & Zambujal (dois atletas!) de ter participado ativamente em todas as sucessivas equipas de criativos que os escreviam e de ele ter sido o melhor programa de rádio dos anos 80 aquele que modificou a Rádio portuguesa

- fica irritado quando sabe que se diz que José Duarte tem a pretensão de ser o Boris Vian português?
- não sabia não acredito não deve ser verdade... não tenho qualquer pretensão tenho um lema emprestado: "tudo o que fui - tudo o que não fui - tudo isso sou"

- dizem que JD não morre de amores pelo 'cool' dos anos 50 pelo 'free' dos anos 60 por certos maneirismos dos anos 80 veiculados pela ECM - Manfred Eicher nem pela  inpertinência de um Anthony Braxton qual é afinal o seu conceito de jazz em termos pessoais?
- não gosto de discografias completas não gosto de discos inteiros nem partidos no gosto de algum Estilo não gosto de tudo o que aquele Músico jazz autor tocou gosto sim de temas de solos de momentos de inspirações de solos mal criados os'génios' naquele dia tocaram mal até Eles! os Homens do jazz são cumo os outros

- o que é para si o 'nacional cançonetismo'?
- é o tipo de inaudível Música + popular em Portugal

- há quem diga que o jazz acabou...
- nem o jazz nem a valsa acabou acabaram jazz é o feijão da feijoada já Scott Joplin escreveu óperas viveu num tempo de Música para divertir entre ter para  a ouvir em pé a dançar é a pré-História do jazz o tempo do rag

- é verdade que o fado é a canção nacional?
- como o fado não tem lei
   eu pra ser franco e sincero
   canto o fado como sei
   como posso e como quero 

- tem algum clube jazz favorito?
- são 2 o Sporting Clube de Portugal e o 'Village Vanguard' em Manhattan Nova Iorque neste o jogo é jazz só campeões no outro nim sempre!!!...

pôs o chapéu e foice...

The End




















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