CODA 8 - coitados deles...

 " livrai-nos do mail... amén..." 


Opinião de JD publicada na revista francesa 'Jeune Cinema' setembro/outubro 2004

Un lecteur

José Duarte n'est pas encore notre lecteur le plus vieux, mais c'est assurément un des plus anciens, puis que'il est abonné a 'Jeune Cinema' depuis le premier numéro, il est le seul abonné étranger. Cette fidélité valait bien que nous lui offrions la parole.

Depuis ma jeunesse...

Quand j'ái connu 'Jeune Cinema' j'avais 26 ans d'âge cronologique.                              La résistence à la dictature qui se vivait dans mon pays ainsi que mon emploi das la Compagnie Aérienne National (TAP) ont joué in grand rôle dans ma formation culturelle.                                                                                                                                                D'une part, la Résistance. L'opposition antifasciste, qui a duré jusqu'à la revolution libératrice du peuple portugais et des ex-colonies africaines, n'est arrivé qu'en avril 1974.                                                                                                                      D'autre part, grace aux billets d'avion «offerts» par la TAP, j'ai commencer à visiter Paris. L'ocassion, pour moi d'aller au cinema. d'écouter du jazz, d'apprecier des peintures, d'acheter des livres et, bien entendu, de découvrir des noms illustres tels que; Eisenstein, Buñuel, Bud Powell, Dexter Gordon, Picasso, Braque, Maspero, etc. sans citer d'autres auteurs et lieux qui étaient strictement interdits à cette époque et don't l'existence  devrait rester ignorée au Portugal.       Entre temps, il me venait depuis la fin des années cinquante, la passion et l'étude du jazz que ja n'ai, jusqu'à present pas abandonnée, tout comme dans le cinéma, des ciné-club portugais (autre activité de la Resistance), et de la lecture des magazines, tels que 'Cinéma 61' et ceux des années suivantes, 'Positif', et cependant moins, 'Les Cahiers d Cinema'.                                                                                   D'ailleurs, ma génération a été très marquée par la cultura fançaise. De cette culture , se détachent au cinema portugais des realisateurs tels que Fernando Lopes, José Fonseca e Costa, João César Monteiro et António Pedro Vasconcelos, d'autres encore. C'ést bien entendu à Paris que j'ai connu la revue 'Jeune Cinema', à laquel je me suis abonné dès la sortie de son premier numéro.                 J'ai toujours apprecié son format et la quantité équilibrée de pages, son utilisation exclusive du noir et blanc, son absence de publicité, son critère de choix des filmes, des réalisateurs et de le divulgationdes productions cinematografiques malheureusement moins connues.                                                        Je sais, de par ma pratique en ce qui concerne la divulgation du jaz au Portugal, combien cla est onéreux el les difficultés que cela représente. Je la sais parce que j'ai commencé et aussi j'ai arretée de quelques magazines de jazz portugais qui ont duré chacun qu'environ six números.                                                                                 Quarante ans aprés, au Portugal, 'Jeune Cinema' est toujours un magazine très utile, non seulemente, parce que l'information cinématographique est ici déficiente et rare, mais aussi parce que la production et l'exhibition des filmes nord-américans dominente de façon scandaleuse le marché, malgré une lutte sporadique et rare en faveur d'autres films, qui s'adressent malheureusement à une minorité.                                                                                                                                         J'ai conscience que cette lute existe aussi pour le jazz.                                                         Cinéma et Jazz, deus arts du siècle dernier et qui, finalement, ne se sont jamais bien compris. Son et légende de l'image...                                                                                 Félicitations, aussi, pour cette publication si opportune et si necéssaire des 'Index Complets' si utiles à ceux qui veulent consulter presque trois centaines de revues qui, reliées par année, sont rangées chez moi à Lisbonne sur une étagère du couloir. Les volumes de 1964 se trouve à côté du 'Le langage cinématographique' de Marcel Martin (1961), suivi de 'Le Cinéma Italien' de Carlo Lizzani (1955) avec une préface de Georges Sadoul et des quatre volumes de 'Qu'est-ce que le Cinéma?'de André Bazin (1961) parmi d'autres livres précieux."                                                                                  

... e hoje ainda existe a 'Jeune Cinema' desde 1964 há 57 anos e a mais recente a nº402-403 está aqui na minha secretária em descanso para continuar a ser lida...

em jazz é tudo ao contrário numa lógica born looser acentuam-se os tempos ex-fracos coitados deles…

jazz é outra língua é uma linguagem é cumo saber catalão e russo e jazz e mandarim... temos todos capacidade para aprender a falar outras línguas e assim se fica melhor... fica-se mais 'rico' se as aprendermos

costuma dizer-se - o que causa sempre escândalo - que as pessoas que sabem jazz são melhores que as outras porque - custe a quem custar - ouvem o que as outras ficam sem conhecer - dominam outro vocabulário - conhecem outra gramática - têm outra disciplina mental

o jazz que vem de outras culturas que não a europeia ocidental tem leis que não estão na música com que fomos educados

quer rítmica

quer harmónica

quer sonora mente  mas em todas as 3 as vezes... mente

"e em mim sente está pensando"                                                                                                   Fernando Pessoa! adivinhou f f foi fácil                                                                                    é sentido é uma ordem desordem em linguagem militar

CODE plural de CODA (um exagero!) é música.. melhor Música e é um substantivo mas feminino cuidado pois em tempos passados logo fracos era uma cauda uma parte traseira um coice hoje há boas CODAS mas também más... enfim cumo em tudo neste mundo doente

nestes 82 já vi ou ou vi erro ouvi muitos CDs jazz e desde o final dos anos 50 portanto há 62 anos que oiço Música muitas mais vezes boa e ouvindo de tudo... cumo todos                                                                                                                                                                                                                                                                                                          ainda não sou surdo só não osso ou ouço quando não quero sou assim quase 'surdo' escrevo quase porque às vezes oiço bem muitas vezes bem quando mal de mim dizem e fora as vezes longínquas mas sempre breves do tipo ‘ai tão bom... não foi...’

uma boa i é bem tocada CODA é rara e fica sempre sem explicadora nem explicatriz ou explicação mas o difícil o melhor é perder ou então tocar tocar tocar mesmo que se não saiba o quê? não se saiba tocar bem não escreveria melhor se escrevesse tocar bem até blues até free eu a escrever isto sendo eu um homem com swing e desde miúdo... 

com promessas pedi textos a pessoas (Leonel Santos & dr. Helder B. Martins falta Paulo o Gil entre outros) o que é normal elas sabem escrever... pedi sem vergonha de ser pobre ao autor de informações jazz LS no seu habitual espaço 'JazzLogical' desde 2005 e que me chegam do espaço pop de populares e muita informação útil... o seguinte que era licenciado doutorou-se em Aveiro na Universidade há dias já com notável traquejo densino e toca piano "e fala francês"... just a bad joke... not bad e escreve sobre jazz antigo em livro 'Jazz em Portugal 1920-1956' editado em 2006 pela Almedina e que apoiei chama-se elder mas com H espero que os textos cheguem porque pra desgosto mas do pro fundo chega-me 1 a resposta auto-destrutiva!!! de RVB o melhor de todos nós em conhecimentos históricos... mas 'cumo há + marés que marinheiros' creio no tempo que passa e nunca nunca mesmo voltará pâ trás... traz catrapaz

Lester que foi Prez - de President pior Prezident - foi um génio triste um tocador de saxo do qual tirava sempre o mesmo som sonoridade... idade!  tem a ver com som  com maturidade... idade! enfim há que esquecer a idade... Prez  morreu com 49 em março e Billie com 44 em julho... ambos em 1959! morreram cedo morriam cedo os negros n-a

vamos aos ignóbeis adjetivos: som cool liso uma curiosidade que toda a gente sabe... saxos tenor há muitos mas cada um soa cumo o soprador quer e Lester t t tocava tenor igual aos outros mas era distinto na sua dele L Y sonoridade... estou a cantá-lo mas não me ouvem mas please acreditem... Lester ainda Young tocou clarinete também tão bem!

deu muuuuito trabalho achar esta decisão fundar não de Fundação mas inaugurar 'CODA – jazz é composição improvisada' e escrever na estreia explico-me é o que estou a fazer melhor fiz... ‘tirou o chapéu e foi-se’ assim mehor assim é melhor 

'CODA' foi uma revista canadiana para o jazz bem foi ou é fui assinante deixei de ser... tenho dias...

jazz bem todos sabem o que é ou não é sabem de tudo sabem tudo lembram-se de cantarem ‘eles sabem tudo elas sabem tudo mas não sabem nada’? letra fácil ‘não sabem nada’ mas concludente (boa Zeca ah!... sem h mas com 1 .) enfim jazz é existe toca-se toca em mim e abana-me é a invenção da Música sem papel diz-se pauta é a Música sem Rei nem Roque não à balda  mas que nunca se sabe porque é sempre diferente mesmo que tocada por 1 ou 11 jazzmen porque é inventada por 1 tocador ou tocadora só 1 embora em colaboração com outros ou outras ou então em disputa já disse! em diálogo dá trabalho explicar... lá vai improvisação é livre era por isto que a PIDE não gostava dela nem de nós... de se se ser LIVRE

... e lá se está a ir embora o 2020... + outro em que em Portugal de jazz nada se passou... antes plo contrário houve jazz pla manhã... bonito e real mas só se não tivéssemos dormido... e ainda + houve 2 saxistas melhor saxofonistas mas qual deles? que eu conheças a ou há 4: barítono e tenor e alto e soprano... e os melhores? bem o tenor... desculpe mas refiro os melhores usurários os que os usam... mas o senhor é de cá? sou de cá e de lá sou um cidadão internacional... e o jazz também é uma maneira de tocar internacional mas os 'melhores' são os amaricanos... ajude diga-me os nomes não digo escrevo João Mortágua e Ricardo Toscano tocam alto (só?...) e muito agradam aos que sabem e aos que não sabem... sabem o quê...  não sabem jazz mas sabem de jazz... difícil ahn!... não pra mim não há confusões nasci em 38 no Bairro Alto 
e à próxima há + 
há mais João Paulo Esteves da Silva e ah! Paulo Gomes e é ou está uma Senhora Dona S S S à trompete uma blower e há ainda... eu sei lá sustenido... até bemol... até jazz 
assino: José do Arte na Lapa em Lisboa 
prédio com quatro andares e desde 1964 de a ou da Santa Casa com andares quatro mas somos os 3 elevados... então os do quarto... 

bom 20 21 
até breve

oxa lá ou oxa cá enfim ocha

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