CODA 7 - Viva o Jazz e Quem o Apoiar
«… não vale a pena sentir a pena... jassarou..."
Adriana D
pleonasmo ou redundância ou proposta ou alvitre ou iniciativa ou ou
tudo começou quando preferi marcha do morro a samba
d d deste duvide-se!
não dei portal erro por tal pois portal é Portal e Michel
e o tempo passou pá frente não volta pa traz
i não e dei comigo frequentador do Jardim Cinema para as sessões do 'Cine Clube Imagem' em vez de ser melhor sem exprimentar do que o Universitário este era dos 'ricos' que diziam pensar
e o tempo a passar
mais tarde descobri acentuações rítmicas novas as dos tempos fracos que não eram novas pois já lá estavam só que estavam por usar usavam-se os fortes que são mais fracos
já puto dei por mim no estádio do Jamor (quem teria sido este senhor?) e sempre com medo das patas dos cavalos da GNR eu a bater com a esquerda na direita (corretamente!) quando Vasques do Sporting marcou com sua cabeça um golo à Hungria fiquei espantado comigo pois todas e todos os outros batiam com (a mão) direita na esquerda lembrei-me de imediato de meu tio Rui nu erro no Tarrafal nu certo mas + tarde na frigideira ao Sol em África… já então eu era português anti situacionista ele comunista
ainda hoje ponto de exclamação quando – muito raramente… é o meu feitio exigente – bato palmas o faço com a esquerda na direita e há também outros que o fazem não é desculpa é só para escrever um trio de celebridades: Maria Gabriela Canavilhas ministra mas pianista e Frank Sinatra a voz italo-americano e Barack Obama afro-americano do norte e étecetera
no jazz é tudo ao contrário numa lógica born looser acentuam-se os tempos ex-fracos coitados deles…
jazz é outra língua
é uma linguagem
é cumo saber alemão e o que faz (ou fez) e russo e jazz e mandarim e ilheu
temos todos capacidade para aprender a falar outras línguas e assim se fica melhor...
fica-se mais 'rico' se as aprendermos
costuma dizer-se - o que causa sempre escândalo - que as pessoas que sabem jazz são melhores que as outras porque - custe a quem custar - ouvem o que as outras ficam sem conhecer mas ouvindo
dominam outro vocabulário
conhecem outra gramática
têm outra disciplina mental
coisas... intrigas...
o jazz que vem de outras culturas que não a europeia ocidental tem leis que não estão na música com que fomos educados
quer rítmica
quer harmónica
quer sonora
todos mente
« E pronto, final. » no livro ‘Jesusalem’ de Mia Couto
com Dustin Hoffman (1937 - ) conversa no Sardi’s (vazio!!! dado festa fim de peça na Bway em Manhattan onde D H foi ator) curta conversa a propósito de nossas filhas ambas Rita! a dele presente apareceram no bar ele a ralhar pouco a ela… ‘também tenho uma filha que chamei Rita’… disse conversa breve perguntou-me meu nome eu não disse mas perguntei-lhe o dele!… sabendo-o... João David Nunes comigo os dois sós no bar no alugado Sardi’s!!!... em Manhattan New York pela Companhia de Teatro onde Dustin brilhou cumo sempre sendo Dustin um notável ator dramático (!)...
viva o jazz e quem o apoiar...
"ninguém ataca a Intuição o que seria tão inútil e sem sentido tal como atacar a Razão" de Castelo Branco Chaves
em Lisboa que é uma cidade pequena mas boa - está no seu nome - no relativa mente grande país - diferente de pais - que é Portugal existem bares mas cada vez - menos... entre eles destaca-se um cujo nome é (em inglês melhor em britânico) British Bar mora este bar para todas e todos num largo junto ao rio que se chama Santos - santos ao pé do mar não não fazem milagres - mas qual dos santos?... ele há tantos mas não parece foi uma decizão... emendo sim senhor e arrependido... ou arrependeste-te... foi um decisão e está tudo falado ponto final. cá devia estar a letra maior não é grande é maior e surge depois de . um ponto mas final... excepção minha a de quem escreve pois atrás pode reparar que pinto perdão que minto... pois nu vista-se! no Cais do Sodré - não me perguntem por fvr não sei quem é ou foi ou se está na barriga de sua Mãe quem foi o senhor Sodré o qual ainda é Sodré... ah! e está aberto com portas 2 prá rua... porquê este palavreado todo? porque o British é um bar único e eu fui muito ao estrangeiro a bares estrangeiros todos sofrando repito Todos sofrendo do grave defeito de serem de não sequer parecido com BB não eu emendo com British Bar e não Batista Bastos... não o conheceram? ´demias vou acabar espero que não que vos convença a lá ir pois copos se bebem ao balcão lado a lado com damas ou senhores engraxadores há muuuuuuitos anos havia lá um onde? no BB e todos conversam com todos - exageradamente escrito mas... - a ou há interesse dum plos outros e também há um relógio onde todos - José Cardoso Pires entreles - se divertiam ou divertem vendo as horas mas Zé deixou escrito que era uma boa maneira de beber + mais tentar decifrar que horas eram as que JCP gostaria que fossem e eram enfim sum dia fosse à casa onde moro ou fosse comigo melhor eu com sigo ao B B saía de lá do BB uma pessoa nova melhor uma pessoa diferente! uma pessoa diferente pode ser mulher melhor uma Mulher diferente
"gosto de ouvir
gosto do que sinto
fumo no ar, denso, grave, espesso
penumbras do bem querer, sombras
do que queremos e tememos
nina, sarah, chet. coltrane, parker
cheira a liberdade e sabe a melancolia
eufórica e pelo-me na pele
sente-se o sangue a dançar, a
luxúria, o tiroteiro infernal de
cotton club
perco-me na noite
perco-me nos sons baixos, pianos
trompetes, contraltos, contrabaixos,
caixas, aplausos
no silêncio do pulsar do corpo
à espera de atacar a primeira
nota, quente, ardente, puxa
e passa a passa
e num rodopio lento que dá
alento deixo-me voar
deixo-me amar"
de Ana Bustorff
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